
Pessoal, nos últimos dias tenho visto muito filme para atualizar o blog para vocês e assim decidirem o que ver e o que não ver. Já está mais que na hora de abrirmos mais uma
sessão, Bomba Atômica.
Não abri a sessão antes por que estava indeciso sobre qual filme falar, na verdade estava com 2 em mente, e na dúvida vou falar sobre os 2.

 Filme de 2005 do diretor David Slade (nunca ouvi falar) que trata de um assunto muito pelêmico, Pedofilia. A premissa do filme é que uma garota de apenas 14 anos planeja uma vingança contra os pedófilos da internet.
Filme de 2005 do diretor David Slade (nunca ouvi falar) que trata de um assunto muito pelêmico, Pedofilia. A premissa do filme é que uma garota de apenas 14 anos planeja uma vingança contra os pedófilos da internet.  

 Quem conhece Roland Emerich (ID4, O Dia depois de Amanhã) sabe que ele consegue agregar efetiso especiais a uma história como niguém, se for sobre o fim do mundo então...
Quem conhece Roland Emerich (ID4, O Dia depois de Amanhã) sabe que ele consegue agregar efetiso especiais a uma história como niguém, se for sobre o fim do mundo então... 
Eu sempre achei que os efeitos especiais é um dos fatores mais legais de um filme. Na tela grande do cinema efeitos como a perseguição de carros do Exterminador do Futuro 3, Os robos (ou automatos) de I.A., As brigas e tiroteios de Matrix, e por que não, A invasão alienígena de ID4 são deslumbrantes, parece que você está dentro da ação e você tem ângulos antes inimagináveis e impossíveis de se captar com uma câmera comum. O problema é que efeitos especiais não fazem história, ele só complementa, ilustra a mesma. E 10.000 AC não tem história, só efeitos. Assim como Apocalipto de Mel Gibson e Desbravadores a nova onda são filmes que falam de uma história esquecida que ninguém tem o mínimo de interesse de conhecer. Afinal o que me interessa, ou melhor, o que vai me agregar uma história de jovem que tem que matar um Mamute pra comer a donzela, ou seria, um jovem que tem que comer um Mamute para matar a donzela? BOm a ordem dos fatores não altera o produto, e este produto já nasceu estragado, prova que possívelmente Roland Emerich é somente efeitos.
sessão, Bomba Atômica.
Não abri a sessão antes por que estava indeciso sobre qual filme falar, na verdade estava com 2 em mente, e na dúvida vou falar sobre os 2.

 Filme de 2005 do diretor David Slade (nunca ouvi falar) que trata de um assunto muito pelêmico, Pedofilia. A premissa do filme é que uma garota de apenas 14 anos planeja uma vingança contra os pedófilos da internet.
Filme de 2005 do diretor David Slade (nunca ouvi falar) que trata de um assunto muito pelêmico, Pedofilia. A premissa do filme é que uma garota de apenas 14 anos planeja uma vingança contra os pedófilos da internet. A premissa seria interessante se não fosse a mão do diretor. Não tenho curso superior na área para criticar, mas como já disse, nós (meros cinéfilos) temos que criticar pelo simples fato de sermos público e cliente.
A película começa com um chat (ou seria MSN) onde os 2 atores estão tendo uma conversa picante e combinam um encontro. O problema começa com um encontro sem profundidade onde nós não sabemos da onde veio, e o diretor não mostra pra onde vai. A Menina Má do título é Ellen Page (Lince Negra de X-Men 3) que é considerada a nova revelação de hollywood, eu particularmente não vi nada demais até agora.
No filme em questão, ela tem uma atuação dispensável. Não transmite emoções e nem tem aquela mudança de carater (tipo Brad Pitt em Encontro Marcado). Ela acusa um fotógrafo de pedofiliar e o tortura em toda a extensão do filme. Imprenssionante o que uma garota é capaz de fazer, na minha opinião o que conta neste tipo de filme são os detalhes e buracos é o que não falta na história. Convenhamos uma garota magra (pra não falar esquelética) conseguir arrastar, pendurar, cortar, trocar de lugar um homem em seus trinta e poucos e com quase 90kg é um pouco demais né. Ela consegue entrar na mente do coitado de tal forma que o convence a fazer o inimaginável. Se tivéssemos mais garotas desta, elas com certeza seriam presidentes da nação. E mesmo que conseguisse fazer o coitado de gato e sapato não teria força suficiente para içar o coitado para o amarrar no teto de seu apartamento, fator este que o diretor do filme nem faz muita questão de mostrar tamanha é a obviedade de retrarar o impossível.
Sobre o título de bomba atômica, fica or ser aquele tipo de filme que começa frio e termina congelado. Em comparação ao O Lenhador com Kevin Bacon... bom, nem dá pra comparar.

 Quem conhece Roland Emerich (ID4, O Dia depois de Amanhã) sabe que ele consegue agregar efetiso especiais a uma história como niguém, se for sobre o fim do mundo então...
Quem conhece Roland Emerich (ID4, O Dia depois de Amanhã) sabe que ele consegue agregar efetiso especiais a uma história como niguém, se for sobre o fim do mundo então... Eu sempre achei que os efeitos especiais é um dos fatores mais legais de um filme. Na tela grande do cinema efeitos como a perseguição de carros do Exterminador do Futuro 3, Os robos (ou automatos) de I.A., As brigas e tiroteios de Matrix, e por que não, A invasão alienígena de ID4 são deslumbrantes, parece que você está dentro da ação e você tem ângulos antes inimagináveis e impossíveis de se captar com uma câmera comum. O problema é que efeitos especiais não fazem história, ele só complementa, ilustra a mesma. E 10.000 AC não tem história, só efeitos. Assim como Apocalipto de Mel Gibson e Desbravadores a nova onda são filmes que falam de uma história esquecida que ninguém tem o mínimo de interesse de conhecer. Afinal o que me interessa, ou melhor, o que vai me agregar uma história de jovem que tem que matar um Mamute pra comer a donzela, ou seria, um jovem que tem que comer um Mamute para matar a donzela? BOm a ordem dos fatores não altera o produto, e este produto já nasceu estragado, prova que possívelmente Roland Emerich é somente efeitos.
Se você já viu Apocalipto com certeza já viu Desbravadores e 10.000 AC, pois são todos iguais.
 
 
 
 
 
 

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