quinta-feira, 8 de abril de 2010

xray

Olá cinéfilos de plantão!
Antes quero pedir desculpas às todos (ou quase), que nos acompanham.
E devem terem se perguntado, – Aonde foram esses caras?!.
Calma pessoal, estamos aqui mesmo estando ausentes!
Com grandes poderes vem grandes responsabilidades. (risos)
Mas as novidades…

Ilha do medo (Shutter Island de Martin Scorsese, 2010)

ilha-do-medo_poster

Depois de algum tempo sem poder e ainda com muita vontade de assistir este filme. Ontem sanei a vontade!

Sou fã de Martin Scorsese, é um diretor diferente que dirige bem mais diferente dos demais. Por isso, pra mim, ele é ótimo!
Mas tive o desprazer de ler sobre esta película.

A maior parte da crítica americana não resistiu à tentação de rotular “Ilha do Medo”. A meu ver isso decorre de uma dificuldade de classificar os trabalhos do cineasta, que não estão nas duas linhas centrais de sua carreira, sendo os filmes de máfia e os dramas históricos.
Sem contar que o que pesa é a dificuldade de entender a película. Que na minha modesta opinião Scorsese fez uma homenagem aos filmes “B” da década de 50’. Principalmente a trilha sonora que ficou espetacular e muito bem colocada junto de um suspense muito curioso, intrigante nos deixando quase o tempo todo na dúvida.

ilhadomedo_cena

O filme de imediato prende a atenção por ser uma história simples. Recheada de suspense e trilhas de dar um certo medo!
Figurinos concertados e cenários bem arrumados. E tudo isso leva você a uma confusão com as lembranças do U.S. Marshal [DiCaprio].

O filme trata ou deveria tratar de loucura em geral. E sem querer entregar absoltamente nada deste ótimo filme. Eu digo à vocês: O filme não é de ação e muito menos de efeitos especiais. É um filme sério e inteligente para se assistir de noite!
Dê uma história espetacular!… Nos prendendo do início ao fim, mesmo tendo sono.

E o final? Hã… Sem comentários. Assita “Ilha do Medo”!

Um comentário:

Unknown disse...

Achei muiiiiito bom esse filme, justamente por ser de certa forma simples, uma vez que não conta com muitos efeitos especias (tirando o cromaqui que em várias cenas se percebe), mas surpreendente pois se segue uma linha de raciocinio e derrepente nada daquilo é válido...