
RocknRolla
Este vem a ser o último filme do diretor inglês Guy Ritchie (Jogos, Trapaças e Dois Canos Fumegantes e Snatch - Porcos e Diamantes). Gosto bastante destes dois filmes, principalmente do Snatch, pela diversão, comédia e certas cenas de ação engraçadas e mortes mórbidas que nos proporcionam. Guy Ritchie trabalha muito bem seus filmes colocando as pitadas certas de humor, ação, roteiro para acharmos no mínimo interessante os seus filmes. Passando a trabalhar como base a “casualidade” e o “sem querer”.
Este são dois pontos que RocknRolla deixa a desejar, mas não por deixar de existir e sim por não ser uma grande novidade em vista de seus outros filmes. Mesmo sendo a sua marca registrada em todos os seus filmes, a casualidade e o sem querer sempre nos trazem uma novidade, nem que seja num simples roteiro.
RocknRolla é um filme que gira em torno da velha e da nova máfia, uma versão sem sucesso dos filmes de Tarantino, de quem Guy Ritchie copia literalmente vários trejeitos, mas sem a mesma inspiração: A violência, a incorreção política, a montagem, o entrelaçamento de diferentes linhas narrativas e nos levando para um final surpreendente. Se for levado a sério, não resiste a uma análise mais profunda. Nem por isso deixa de ser divertido, em alguns momentos com algumas risadas. Porque o filme em relação aos outros dois citados, este é bem mais carregado no roteiro-diálogo (menos interessante), do que cenas de ação com tiroteios engraçados e imprevisíveis. Como uma ligeira variação de Jogos, Trapaças e Dois Canos Fumegantes e Snatch – Porcos e Diamantes, esse filme retrata com um senso de humor peculiar, o universo do crime em Londres: Um chefão da nova máfia russa organiza uma grande transação ilegal, envolvendo milhões de libras e atraindo todos os criminosos do submundo local: Um trio de vigaristas de aluguel, uma contadora de moral duvidosa, um astro do rock muito doidão, traficantes, ladrões, políticos, enfim, não há um malandro da cidade que não acabe enrolado nesse confronto milionário a fim de se dar bem.
Um outro fator reparado é o ator Gerard Butler (300), que parece em certos momentos desconfortável e até meio perdido no filme. Junto passa sempre a sensação que você já assistiu ao filme.
A brincadeira do quadro que passa de mão-em-mão no submundo do crime já vimos em "Jogos, Trapaças e Dois canos Fumegantes", e a cena da dança entre Gerard Butler e a Thandie Newton (Missão Impossível 2) é impossível não ser associada à de Pulp Fiction, sendo é claro, escraxada.
Guy Ritchie poderia ter tido um grande sucesso com RocknRolla se tivesse usado mais ou a mesma essência de Snatch. Com mais cenas engraçadas, mais tiroteios inesperados, edição marcando certas cenas e carregado nas casualidades e sem querer e sem intenção. E é claro usufruído bem mais a produção assinada de Joel Silver.
Agora quem é fã do diretor Guy Ritchie, pode conferir e ter sua própria opinião.
Este vem a ser o último filme do diretor inglês Guy Ritchie (Jogos, Trapaças e Dois Canos Fumegantes e Snatch - Porcos e Diamantes). Gosto bastante destes dois filmes, principalmente do Snatch, pela diversão, comédia e certas cenas de ação engraçadas e mortes mórbidas que nos proporcionam. Guy Ritchie trabalha muito bem seus filmes colocando as pitadas certas de humor, ação, roteiro para acharmos no mínimo interessante os seus filmes. Passando a trabalhar como base a “casualidade” e o “sem querer”.
Este são dois pontos que RocknRolla deixa a desejar, mas não por deixar de existir e sim por não ser uma grande novidade em vista de seus outros filmes. Mesmo sendo a sua marca registrada em todos os seus filmes, a casualidade e o sem querer sempre nos trazem uma novidade, nem que seja num simples roteiro.
RocknRolla é um filme que gira em torno da velha e da nova máfia, uma versão sem sucesso dos filmes de Tarantino, de quem Guy Ritchie copia literalmente vários trejeitos, mas sem a mesma inspiração: A violência, a incorreção política, a montagem, o entrelaçamento de diferentes linhas narrativas e nos levando para um final surpreendente. Se for levado a sério, não resiste a uma análise mais profunda. Nem por isso deixa de ser divertido, em alguns momentos com algumas risadas. Porque o filme em relação aos outros dois citados, este é bem mais carregado no roteiro-diálogo (menos interessante), do que cenas de ação com tiroteios engraçados e imprevisíveis. Como uma ligeira variação de Jogos, Trapaças e Dois Canos Fumegantes e Snatch – Porcos e Diamantes, esse filme retrata com um senso de humor peculiar, o universo do crime em Londres: Um chefão da nova máfia russa organiza uma grande transação ilegal, envolvendo milhões de libras e atraindo todos os criminosos do submundo local: Um trio de vigaristas de aluguel, uma contadora de moral duvidosa, um astro do rock muito doidão, traficantes, ladrões, políticos, enfim, não há um malandro da cidade que não acabe enrolado nesse confronto milionário a fim de se dar bem.
Um outro fator reparado é o ator Gerard Butler (300), que parece em certos momentos desconfortável e até meio perdido no filme. Junto passa sempre a sensação que você já assistiu ao filme.
A brincadeira do quadro que passa de mão-em-mão no submundo do crime já vimos em "Jogos, Trapaças e Dois canos Fumegantes", e a cena da dança entre Gerard Butler e a Thandie Newton (Missão Impossível 2) é impossível não ser associada à de Pulp Fiction, sendo é claro, escraxada.
Guy Ritchie poderia ter tido um grande sucesso com RocknRolla se tivesse usado mais ou a mesma essência de Snatch. Com mais cenas engraçadas, mais tiroteios inesperados, edição marcando certas cenas e carregado nas casualidades e sem querer e sem intenção. E é claro usufruído bem mais a produção assinada de Joel Silver.
Agora quem é fã do diretor Guy Ritchie, pode conferir e ter sua própria opinião.
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