segunda-feira, 12 de janeiro de 2009


Como prometido, estou escrevendo para o X-RAY hoje para falar de O Dia em que a terra parou (The Day the Earth Stood Stil, 2008 de Scott Derrickson).

Começando pela história do filme, que recria a já contada história do seu antecessor de 1951 dirigido por Robert Wise onde mostrava um alienígina vindo a terra com uma mensagem de que veio salvar a terra dos humanos, desta premissa o irmão mais novo mudou o tema que na década de 50 era a tendência destrutiva da humanidade que pdoeria se espalhar pela galáxia, para o cuidado com o Ambiente em que vivemos, natural já que se o tema fosse mantido, não faria o menor sentido e o ambiente é um tema muito mais moderno. No restante tudo igual, mulher que pode ser possível paixão do alienígena, onde ele encontra ali um possível motivo para deixar o plano de lado tendo como seu ponto alto a conversa com o Professor Barnhardt (interpretado pelo camaleão inglês John Cleese de Um Peixe chamado Wanda e mais recentemente A Pantera Cor de Rosa), e por ae acaba, quem viu o antigo pode se motivar pelos itens que vou descrever e a explicação de cada um deles.

Atuação de Keanu Reeves: Como sempre, a mesma cara, os mesmos trejeitos, a mesma maneira de caminhar, enfim, você vê um filme do Keanu e vê a atuação dele para todos os outros personagens que ele interpreta, uns mais carrancudos, outros mais risonhos, mas basicamente a mesma coisa... Pelo menos no contexto do filme (Um alienígena que não deve ter a mesma idéia de coportamento dos demais humanos) esta limitação do ator serve para alguma coisa.

Atuação da (nem tão) bela Jennyfer Connely: Na minha opinião ela ficou rasa pela profundidade que o personagem exigia, no filme mãe de um garoto sem pai, mas na excência você não vê aquele sentimento materno. Deveria ser desbravadora, mas muito longe do Richard Dreyfuss em Contatos imediatos. E convenhamos, depois de Uma Mente Brilhante, não vi mais nenhum papel de destaque para ela, mas acho que ela é uma boa atriz, só escolhe os papéis errados.

Efeitos visuais: Se esta for a sua motivação, esqueça, tudo de interessante aparece no Trailer do filme que pode ser visto aqui no blog.

Mas e o resto: Depois destes pontos, acho que todo o resto é irrelevante já que não sobra quase nada, Mas então o filme é ruim? Não... ele é ótimo para substituir um Faustão ou um Gugu Liberato em um domingo sonolento qualquer, mas não se for segunda feira, de uma olhada no que vai passar na Tela Quente antes... a atração pode ser melhor.

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