Gamer
(Gamer de de Mark Neveldine / Brian Taylor, 2009)

Vendido como o filme sobre jogo que deu certo (Ao contrário de todos os outros), o filme conta a história de Kable, um condenado no corredor da morte que para poder ganhar a liberdade deve sobreviver em um game chamado Slayer por 30 rodadas. Seria relativamente fácil não fosse o fato dele ser controlado por um gamer, tanto os seus reflexos quanto a sua perspicácia em atingir os alvos.

O misto de jogo e filme traz uma metralhadora no lugar da câmera, e por se tratar da dupla que dirige (mesma dupla de Adrenalina) não poderiamos esperar outra coisa, e tanto quanto Adrenalina, este acaba pecando nos exageros, hora em mostrar como os jogos FPS ou 3º Person são violentos, hora para mostrar o que acontece no cenário. Além claro de minimizar a tribo gamer a gordos enfadonhos e tarados ou a muleques de 17 anos riquinhos que só querem jogar vídeo game.

Além destes erros ainda existe o fator história que ficou muito confuso, muito diferente de qualquer jogo da área, onde as histórias tem início meio e fim com algumas surpresas. Com a recém noticiada informação de que Hollywood está de olho na franquia Call of Duty, só nos resta rezar para que não seja estes dois a assumirem o projeto.

Que eu não gosto e tenho verdadeiro asco aos filmes, loivros e tudo que for adjetivo à Saga Crepúsculo todos que leiem o blog já sabem. Mas Kevin Smith conseguiu descrever de maneira magistral tudo sobre mais esta produção cagada enfadonho que vai inundar os cinemas do mundo amanhã. Só nos resta rir a aplaudir a franquesa e coragem de Smith por tal declaração em plena Comic Con.

Bastardos Inglórios
(Inglourious Basterds de Quentin Tarantino, 2009)

“Impreenssionante como esperamos algumas coisas que acabam se tornando uma grande decepção, o filme começa com um roteiro maravilhoso, me senti vendo um ótimo filme com um ótimo roteiro, o final da cena então é memorável, infelizmente somente após 1h10min é que uma cena vai empolgar novamente, e esta é a última, mas não é o final do filme.”

Bastardos Inglórios é o tão falado e famigerado filme sobre a segunda guerra de Quetin Tarantino e é com pesar que venho a fazer esta resenha falando que o filme tem de tudo, menos segunda guerra. Na história Aldo Raine (Brad Pitt) comanda um grupo de militares que dão nome a película com uma única missão… matar nazistas e tirar seus escalpos, e no início e no fim é o que vemos, já as outras 2 horas de produção (o filme tem 2hs30min.) vimos muita conversa e pouca ação. Mas sendo esta a marca registrada de Tarantino, onde está o erro? Justamente no texto, que não empolga e passa longe do brilhantismo e oscarizado roteiro de Pulp Fiction, longe de mim dizer que ele deve ser estigmatizado por esta produção até por que ele fez outros trabalhos brilhantes e de igual qualidade, mas infelizmente parece que uma praga se abate sobre os jovens diretores brilhantes que acabam viajando e não no bom sentido diante da sétima arte.

Nunca pensei que teria este tipo de postura com os filmes de Tarantino, já que foi justo ele que me levou a acreditar em filmes alternativos e de baixo orçamento, mas as minhas dúvidas quanto ao seu declínio na cadeira de diretor ao assistir A prova de Morte e Kill Bill se tornaram realidade ao ver este filme que para mim (e é com muita tristeza que falo isso) fez pelo tema sério o que Crepúsculo fez com os vampiros, ao acabar com toda a mitologia e história que gira em torna da segunda grande guerra que carrega fãs e entusiastas até os dias de hoje, mais 60 anos depois de seu início e fim.

Com roteiros espetaculares como Nascidos por Natureza e Amor a Queima Roupa, e direção como Cães de Aluguel, Jackie Brown e o próprio Pulp Fiction, hoje ele sofre do mesmo mal que seu colega e colaborador Robert Rodrigues, que de El Mariachi e A Balada do Pistoleiro, isto para não falar em obras conjuntas como Grande Hotel e Um drink no inferno, resumisse o seu trabalho de hoje em As aventuras de Shark Boy e Lava Girl e Pequenos Espiões.

Tudo bem que cinema tem que divertir e ser divertido de se ver e comentar e até viajar, mas Segunda Guerra Mundial, é um tema mais do que sério, dificilmente teremos produções melhores que O resgate do Soldado Ryan ou Band of Brothers, mas com certeza não precisamos ter Bastardos Inglórios para ilustrar isto.

Assista por sua conta e risco!

Preciso me encontrar
por Cartola

Curiosamente este post me fez lembrar de um filme que nunca falamos nada sobre ele aqui… trata-se da grande chave que virou o cinema nacional para o que vivenciamos hoje, e lançou ao estrelato ninguém menos que Fernando Meirelles. Mas ainda não é o momento para falar sobre ele.

Como o post é sobre música vamos falar sobre a música tema de Cabeleira (interpretado por Jonathan Haagensen) que toca no momento de sua fuga em que acaba encontrando a morte. A Música é de Cartola, um dos criadores do verdadeiro samba (e não estas porcarias que temos hoje) que deixou saudades e é lembrado até hoje com o seu enigmático nariz preto!

Zumbilândia
(Zombieland de Rubens Fleischer, 2009)

A diversão está garantida novamente com um dos gêneros mais antigos e consagrados do cinema com este lançamento. Primeiro trabalho descente do diretor Ruben Fleischer ele conta a história de um garoto e sua jornada em um mundo onde humanos é minoria e os zumbis tomaram conta, lugar este carinhosamente chamado por ele de Zumbilândia.

O filme se diferencia de todos os outros por diversos fatores mas o principal deles é a despretensão do diretor em explicar o por que o mundo foi consumido por zumbis, ou por que apenas poucos sobreviventes existem, afinal de contas tem tanto filme sobre o gênero que você pode escolher qualquer um deles para ser um prelúdio ao filme, este está aqui apenas para contar mais uma história, só que desta vez sob o ponto de vista de um Nerd que tem  a sua vida resumida a madrugadas de World of Warcraft e Mountain Dew (uma soda americana) com sucrilhos, e é exatamente ae que se encontra a genialidade da história que mostra pessoas normais mesmo do nosso cotidiano se virando no mundo onde garotas de 12 anos parecem ter 20 anos.

Junte tudo isto a antiga genialidade de Guy Pearce em usar câmera “extra” lenta em cenas (tipo Jogos, trapaças e dois canos fumegantes), letreiros que se incorporam ao cenário a lá Fringe e ação no melhor estilo Left 4 Dead que o resultado será Zumbilândia. Além de tudo isso você terá cenas de humor (muito negro), romance e drama, e como a história é simples com personagens simples não tem o por que de enrolar certo? Provavelmente por isso o diretor deixou a película em sustentáveis 1h20min de produção, tempo mais do que suficiente para almejarmos uma continuação, pelo menos filmes de zumbi sempre tem uma, por que Zumbilândia seria diferente não é mesmo!

Regra nº 1 – Sempre aguarde uma continuação de filmes de Zumbi.

PS. Blade, dá uma chance pra este filme, apesar de tu odiar o gênero, acho que só as cenas de ação e o estilo de direção e humor de Pearce já vale a pena ver. Isso sem levar em consideração ao gosto por L4D.

Regra nº 2 – Sempre ouça seu irmão que é viciado em filmes de Zumbi ;)

Frank Catton

Fazia algum tempo que eu não passava por esta sessão. E vim escrever um pouco deste ator de sorriso bonito e também engraçado. (risos)

Frank Catton,… ator norte americano dedicado às cenas engraçadas de certos filmes. Poucos deles visto por mim!
Lembro apenas de três deles: As Pateras 1 e 2. A sequência Onze Homens e Um Segredo. E uma participação especial e notável em Transformers.

Mesmo nós cinéfilos deixamos (sem querer…), as vezes passar alguns fatores menos importantes. E o mesmo sem ser por querer, acaba se tornando algo a ser sabido algum tempo depois.
Voltando ao foco desta Sessão: Andas por onde, fazendo que?…
Infelismente o ex-ator Frank Catton anda ao lado e fazendo rir alguém muito importante que cuida de todos nós. Sem si quer, nos cobrar nada! Acredito então merecer no mínimo ser contemplado com uns meros sorrisos de alguém que um dia fez algum sucesso.

Pois sim pessoal, Frank Catton foi atender este chamado indo para o andar de cima. Sendo sua data de falecimento no dia 09/08/2008. Aos 50 anos de idade!
Realmente é uma lástima! Pois eu e vários outros cinéfilos, infelismente não tive a oportunidade de conhecer um pouco mais do seu trabalho.
Enfim, por isto devemos sim, aproveitar cada minuto como se fossem os últimos. Porque quando “ele” chama, temos a obrigação em atendê-lo. Fique com Deus!

Invictus (Invictus de Clint Eastwood, 2010)

Aos 79 anos de idade, este produtor e diretor parece não se deixar levar pelo tempo que não pára. E tendo ao lendo, chamdo por mim de “braço direito”, o amigo e fiel de profissão junto de demais trabalhos, Morgan Freeman. Que aos 72 anos idade acompanha o amigo em mais um trabalho parecendo ser bastante notável.

Invictus, o novo longa de Eastwood tendo também Matt Damon. conta a verídica história de como Nelson Mandela (Freeman) e Francois Pienaar (Damon), presidente e capitão da seleção de rúgbi da África do Sul, respectivamente, se uniram em prol da união entre negros e brancos na era pós apartheid durante o Campeonato Mundial de Rúgbi, ocorrido em 1995 na própria África do Sul.

Eastwood como sempre, atento a nos contar histórias verídicas. Sendo as mesmas um dia reais!
Sob tudo o já escrito acima, acredito não precisar escrever mais sobre. E sim, somente aguardar o dia da estréia por aqui. 29/01/2010

O Último Dragão
(The Last Dragon de Michael Schultz, 1985)

A década é a de 80, mas na época a influência da disco e black music eram evidentes no cinema com os filmes tipo “Blaxpoitation” como eram chamados os filmes que eram predominante a raça negra na telona. Filmes e séries como Shaft e Brigada Carter fizeram sucesso na época mas não foi só nesses gêneros que os negros se estabeleceram.

Com a força que a Motown tinha na época, lançando todo o tipo de conjunto ou cantor negro eles lançaram este clássico que enfeitava a Sessão da Tarde até pouco tempo atrás, estou falando de O Último Dragão e seus personagens caricatos na melhor versão black dos filmes de Bruce Lee.

Na trama Bruce Leroy é um aprendiz de Kung Fu em busca da iluminação completa que segue a risca os ensinamentos de seu mestre. Morando no Harley e filho de pais donos de uma Pizzaria ele leva a vida fazendo entregas e fazendo seus treinos sem tempo para as mulheres até que ele conhece a bela Laura Charles, produtora musical que rouba o coração de Leroy. O que parecia ser a história perfeita acaba sendo pausada pelo tenebroso Sho’nuff, o Shogun do Harley que acredita só provar sua supremacia vencendo em uma luta contra Leroy, e ele quer enfrentá-lo custe o que custar.

A história é conhecida de todos por usar os mesmos elementos dos filmes de Bruce Lee, mas na época não se tinha heróis negros no Kung Fu, foi ai que entrou Bruce Leroy, para virar esta história.

Com uma trilha sonora de dar inveja até a Earth, Wind and Fire, o filme se destacou e ecoa a sua produção até os dias de hoje, infelizmente seus protagonistas não fizeram mais nada após este sucesso ficando marcados para sempre por seus papéis.

Recentemente foi divulgado que será feito um remake do filme seguindo a mesma excência, e apesar do elenco e produção estarem engatinhando um dos personagens já tem o seu ator garantido, ninguém menos que Samuel L. Jackson que agora usará a roupa vermelha e caçará Bruce Leroy como o Shogun do Harley, caras e bocas L. Jackson tem de sobra para fazer o papel, resta esperar para conferir como será este remake. Cruze os dedos Blade, para que este não caia no balaio dos péssimos remakes já feito até hoje.

Garota Infernal
(Jennifer’s Body de Karyn Kusama)

Vida de cinéfilo é brabo… ando em uma onda de ver filme ruim que vou contar uma coisa, infelizmente na tentativa de fugir da maldição acabei escolhendo o filme errado e pelo jeito a “inhaca” vai continuar.

Difícil encontrar palavras para descrever este filme, mas para não dizer que é horrível podemos dizer que ele é na melhor das hipóteses dispensável, a não ser que você tenha 15 anos e seja perdidamente apaixonado por Megan Fox, ou tenha mais de trinta e tenha fantasias eróticas com ela, não que eu não tenha, mas estamos falando de cinema certo? E tendo isto em mente, nem pense em ver esta pérola procurando entretenimento ou sustos, o filme ao contrário da grande maioria foi feito para a Megan e para colocá-la em toda a roupa que seduz tanto os adolescentes quanto aos marmanjos, afinal de contas pra que mais teria serventia a cena de lesbianismo sem contexto no filme?

Bom pessoal, encerro dizendo que vocês devem assistir por conta e risco, e se seu interesse for Megan, procure o trailer ou fotos na internet que será menos doloroso e bem mais barato.

Pelo menos deram um filme de acordo com o seu poder de interpretação, já é alguma coisa neh! Se for levar em consideração que os criadores deste filme são os mesmos de Juno com a memsa diretora de Aeon Flux não se pode esperar grande coisa mesmo.

Vamos falar de séries!

Olá pessoal, depois de muito tempo guardado na gaveta, voltamos com um papo de cinéfilo para se falar de séries. Sim séries, apesar de não ser considerada parte integrante da sétima arte, podemos dizer que com tudo o que tem sido feito ultimamente para a TV, algumas produções são bem melhores do que filmes.

A principal série e responsável pela sacudida na programação chega a seu fim em 2010, para os menos avisados estou falando de LOST que volta no dia 20 de Janeiro (segundo sites especializados) para a sua derradeira temporada. E com seu retorno volta os questionamentos dos fâs, será que vamos saber o que afinal aconteceu, será que Locke realmente morreu, quem será Jacob afinal, e por ai vão os questionamentos. Os próprios produtores e escritores da série já adiantaram que não vão esclarecer 100% dos mistérios levantados o que não deixou nada feliz os fãs, mas criticar sem ver não dá, então só nos resta aguardar para ver qual vai ser o fim de Kate, Swayer, Locke, Hurley e Jack.

Com o fim da série que rouba a cena de todos os concorrentes do início ao fim, erstá acontecendo uma caçada ao pote de ouro para ver que vai ser o sucessor de toda a audiência e fãs que Lost vai deixar pra trás, e seguindo este rítimo as emissoras estão correndo contra o tempo para lançarem tudo o que tem guardado na manga no final deste ano para emplacar uma temporada completa em 2010 e quem sabe fisgar se não toda, parte dos fãs que ficaram desemparados. Tirando séries que já tem o seu povo cativo como CSI (e seus derivados) House e outras séries mais ou menos algumas chegaram para tentar roubar a cena.

Flashforward veio com tudo e com uma premiére a lá LOST, com direito a acidente e tudo no primeiro episódio. A série narra a história de um agente do FBI Mark Benford investigando o caso do “apagão” que deixou inconsciente toda a população mundial por 2min17seg, e na ocasião todos vislumbraram o que seria o seu futuro 6 meses a frente, curiosamente todos tiveram a visão na mesma data 10 de Abril de 2010. Será que o seriado vai ter sua primeira temporada encerrada no dia 10 de Abril? Fica a pergunta.

Além deste ontem estreiou lá fora V, remake da série oitentista que mostra Lagartos Humanóides disfarçados de humanos (a lá terminator) que pregam que vieram em paz e querem a vivência harmonioza entre as raças mas na verdade vieram dominar a Terra, quem tem mais de 27 anos certamente deve ter visto ou ouvido falar da série que foi sucesso na sua época.

Para encerrar a trinca de séries promissoras temos Trauma, sucessor do falecido ER que trás uma equipe de paramédicos de São Francisco e seus problemas e desavenças diários, além de mostrar a dificuldade de seu trabalho.

Mas nem só de acertos vive as produtoras e emissoras, outras séries começaram e terminaram sem nem ter chegado ao grande publico a notícia que tinha começado, como Deying Gravity, Fear it Self, Harpers Island, HawthorneThe Philanthropist e por ai vai. Além destas, outras séries sairam de cena apesar de irem muito bem na cena como Fringe, Burn Notice e Leverage (que fim levou hein?)

Triste mesmo é saber que séries como Supernatural ou CSI estão de mal a pior, amargando os piores números dos últimos tempos ficando atrás de trasheiras como True Blood, Desperate Housewifes entre outras, isso sem falarmos de Heroes que eu não sei ainda o por que não foi cancelada.

Séries precisam dar lucratividade, mas é praticamente conseguir isto com uma história sem eira e nem beira, o que só serve para afastar os fãs, mesmo os antigos, fica o exemplo de The Shield, que iniciou e terminou por cima, deixando a sua legião de fâs (que eu faço parte) sem uma série a altura para ficar em seu lugar, realmente triste.

Anyway… deixo uma dica e um conselho, a dica é para verem e acompanharem enquanto não volta LOST, Flashforward, Trauma e V, Heroes deixem de lado por que pelo jeito vai ser outro ano mediocre, e Supernatural parem de ver agora e retornem só lá pelo 15º episódio, por ai acredito que eles voltem a falar sobre o apocalípse. E o conselho… fiquem longe de qualquer série que fale sobre vampiros, pois além de ser infectado pelo vírus do vampirismo, vocês podem ser infectados pelo vírus do crepúsculismo, hehehe ;)

Viagem Insólita (Innerspace de Joe Dante, 1987)

Sinopse: Tuck Pendleton (Dennis Quaid), um piloto de teste da Marinha, se ofereceu para uma experiência médica altamente perigosa: um submarino com Tuck no comando foi encolhido até o tamanho molecular, para ser inserido no corpo de um coelho vivo. Se bem sucedido, o teste poderá resultar em inovações radicais em técnicas cirúrgicas. Entretanto, alguns ladrões tentam roubar Tuck e o submarino enquanto ambos estavam miniaturizados e, por acidente, Tuck e o submarino acabam sendo injetados no corpo de Jack Putter (Martin Short), um amável balconista hipocondríaco. Assim, Jack tem de lidar com coisas que nunca mexeu na vida para tentar salvar Tuck.

Este é mais um filme para se assistir com a família. Logos uma bela refeição e ainda se ter qualquer coisa à ser feita. Sim, porque seja lá o que for que você tenha para fazer. Vale o esforço, e abandonar o dever e trocá-lo por este filme.
22 anos depois (dias de hoje), o mesmo é muito pouco lembrado pela programação atual. Agora que desfruta de uma TV por assinatura, pode se fartar. de várias gargalhadas. (risos)

O filme é muito show!!Tem uma história evolvente, personagens carismáticos e, sobretudo, um humor bem dosado. Que diverte, e complementa as várias cenas bonitas, entre elas, a da cápsula viajando ao redor de um feto em formaçâo. É ótima a viagem!

Agora voltemos ao presente. E focalizamos o principal da história: encolher um submarino à um tamanho molecular para tal pesquisa. Agora imaginem tal feito nos dias de hoje. Com tantas doenças se curas. E uma pessoa/cinetista podendo ver ao vivo aquela praga que mata nós humanos. E que ainda não tem cura!
Acredito que as pesquizas iriam avançar e muito. (risos)

Mas, infelismente não passa de um conto de ficção científica. produzida por ninguém menos que Steven Spielberg. – Só podia ser…!
E já que tal aventura não sai da película e torne-se realidade. Ficamos na torcida para se encontrar tais curas e nosso corpo aumente as defezas para tais pragas.