segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009


A Troca (The Changeling)

Christine Collins (Angelina Jolie) vive uma mãe de família. Apesar de ser somente ela e o filho pequeno. A mãe leva o filho à escola, tem um emprego seguro, com perspectivas de uma promoção. Um belo dia de sol como outro qualquer o seu filho desaparece e, como qualquer boa mãe [Christine], entra em pânico quase que de imediato. E dirige-se a quem normalmente protege os fracos e indefesos: a Polícia. Ou por assim dizer, ao menos deveria!

“This is my room”!

Este senhor (Eastwood), já de idade avançada e com uma carreira literalmente brilhante, desempenhou em “A Troca” uma direção como sendo ele a mãe fragilizada e sozinha. Este ícone que em minha modesta opinião, Eastwood, com uma sabedoria e experiência cinematográfica, já é sem dúvida uma grande lenda do cinema hollywoodiano.

E ainda falando/escrevendo deste ícone (como disse o Josef no post de “Gran Torino”), Clint Eastwood fez questão de deixar muito bem claro em sua direção que este é um filme para a família assistir e refletir, acompanhado pelos pais tendo ao seu lado o seu filho e filha.
No começo do filme admito ter criado uma expectativa um pouco ruim. Mas sendo um trabalho de Clint Eastwood, vamos em frente e é claro, depositei vários créditos. Durante o filme que vai crescendo sem parar, junto também cresce várias perguntas, e ao final do filme me vi absolutamente estarrecido – e ao longo também – com é claro, as perguntas respondidas.

"A Troca", pela surpresa grandiosa que foi em assistir, e um final... deixa pra lá, o filme não tem nada de efeitos visuais, e sim, um filme grandioso levado somente pela história. É um filme de história simples e com grandes atuações.
O papel dramático de Angelina Jolie, que teve o papel certo por ter sido mãe recentemente desempenhou muito bem seu personagem (Christine Collins), junto dos demais atores também de ótima atuação, e muito bem dirigido por ninguém mais que Clint Eastwood.

Sendo assim pessoal, indico este filme “A Troca” para vocês, pai, mãe e avós assistirem esta história real de 1928.
E sempre pessoal, sempre mesmo, você pai (assim como eu) e mãe... Valorize cada momento e minuto com o seu(s) filho(s) como se fossem os últimos.

“You killed my son” ?

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