Salve Blade;
Ainda não foi desta vez que joguei a bóia para pular do barco, mas conciliar vida pessoal, profissional com postagens no blog é uma tarefa árdua, mas que fizemos com muito orgulho.
Infelizmente o que me traz de volta hoje não é nenhuma notícia nova sobre cinema ou um filme que está por vir, mas sim a perda de um dos diretores que mais conseguiu expressar a juventude na década de 80, sendo que seus filmes são vistos e reverenciados até hoje. É com pesar que o Cine:Phobia comenta a morte de John Hughes!
John nasceu no dia 18 de Fevereiro de 1950 em Lansing, Michigan. Começou a carreira escrevendo para a revista National Lampoon e acabou se consagrando como o diretor da juventude (na época moderna) de uma década que teima em não morrer.
Ele foi responsável por trabalhos memoráveis e que ainda hoje fazem muito sucessos, as produções foram: Gatinhas e Gatões (Sixteen Candles, 1984), O clube dos 5 (The Breakfast club, 1985), Mulher Nota 1000 (Weird Science, 1986), Curtindo a vida adoidado (Ferris Bueler`s day off, 1986), Antes só do que mal acompanhado (Planes, trains & automobiles, 1987), Ela vai ter um bebê (She's Having a Baby, 1988), Quem vê
cara não vê coração (Uncle Buck, 1989) e seu último trabalho como diretor em A Malandrinha (Curly Sue, 1991). Além destes escreveu uma dezena de roteiros dentre eles Garota Rosa Shocking (Pretty in Pink, 1986), Alguém muito especial (Somekind wonderfull, 1986), Férias Frustradas de Natal (Christmas Vacation, 1989), Esqueceram de mim (Home Alone, 1990), Bethoven (Bethoven, 1992), 101 Dálmatas (101 Dalmatians, 1996) e muitos outros.
John Hughes conseguiu traduzir a nossa juventude de uma forma que nenhum diretor moderno conseguiu até hoje, afinal de contas quem nunca teve amigos estranhos como em O Clube dos 5, ou sonhou em ficar com a ruivinha mais desejada da década que trabalhou em praticamente todos os filmes
dele, estou falando de Molly Ringwald. Quem nunca quis colocar sutiã na cabeça pra criar uma Kelly LeBrock só sua, ou na melhor das hipóteses, ter um dia de folga de tudo como o famosos Ferris Bueler fez.
Mas infelizmente para todos os que viveram nesta década, o diretor nos anos noventa acabou ficando somente nos bastidores, sendo o seu último trabalho para o mundo artístico foi a história de Meu nome é Taylor, Drillbit Taylor (Drillbit Taylor, 2008).
O roteirista, diretor e produtor John Hughes morreu repentinamente hoje de infarto aos 59 anos durante uma caminhada matinal em Manhattan, onde estava de passagem visitando familiares. Ele deixa 2 filhos, 4 netos e milhares de fãs da década de 80 que assitem e ainda vão assistir muito aos seus filmes.
Vá com Deus John Hughes… vá com Deus!!! :’-(
PS. Cá entre nós… \o/ EU AMO OS ANOS 80 \o/
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