Sherlock Holmes
(Sherlock Holmes de Guy Ritchie, 2009) 
Em tempos de heróis mais próximo da nossa realidade… com Batman e Kick Ass é natural que outros heróis de nosso imaginário apareçam com uma roupagem mais real e próxima do gosto moderno.
Eu particularmente conhecia Sherlock Holmes de O Enígma da Pirâmide (Young Sherlock Holmes de Barry Levinson, 1985) que mostrava Holmes na escola tentando resolver um mistério meio sobrenatural meio alquimista em 1870, seria este o primeiro caso de Holmes.
Pegue esta idéia e coloque nas mãos de Guy Ritchie, mas não o marido da Madonna, o Ritchie de Jogos, Trapaças ou Snatch, o Inglês maluco que consegue mesclar como niguém o humor negro do submundo da terra da rainha, e você terá uma leve idéia do que ficou o filme.
Na trama, Lorde Blackwood (o onipresente Mark Strong) foi apanhado pelo detetive e a Scotland Yard prestes a cometer um crime - o sacrifício de uma garota em um ritual de magia negra. Com sua condenação à morte, finalmente a assustada Londres pode respirar aliviada... até que Blackwood ressuscita, com um plano ainda mais maligno. Enquanto isso, Holmes tem que lidar com uma antiga rival, Irene Adler (Rachel McAdams), que também surge sem aviso.
Para abrir o ano de 2010, simplesmente não tinha filme melhor no momento. A história é envolvente, e o elenco insubstituível. Downey Jr. ao lado de Judge Law dão show de interpretação, e os takes em Slow Motin para explicar o que vai se suceder… vou parar por aqui, mas resumo dizendo que este realmente é um filme dígno de Guy Ritchie, ele finalmente voltou a acertar.
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