A Força de Um Amor (Breathless)

Eu e minhas confissões presentes.
Pois digo e escrevo mais uma: Confesso não ser nenhum fã de carteirinha do ator Richard Gere. Porém, levando em conta as várias mulheres e também apaixonadas por filme, há quem diga muito sobre este hoje coroa símbolo sexual Hollywoodiano, Richard Gere.

Este post de hoje é para todas vocês, as mulheres admiradoras deste grande ator.
Especialmente para a minha Mãe, esposa e cunhada. A minha amada sobrinha não, ainda é muito pequena para essas coisas. (risos)

Eu sei e entendo que para a maioria das mulheres (nossa mãe principalmente), o melhor filme dele [Gere] é Uma Linda Mulher, 1990. Mas digo que mesmo achando este um bom filme, digo que há controversias!
Porque esta capa acima “A Força de Um Amor, 1983” junto do olhar penetrante de Richard Gere, tem por trás um ótimo e espetacular material. E quem já assistiu irá concordar comigo, pois o mesmo é envolvente, malandro, mentiroso, cafasgeste e ainda por cima ladrão.

E muitas vezes este ladrão pode roubar o seu coração. Então tenham muito cuidado meninas, moças e mulheres!
Richard Gere esteve nesta excelente interpretação, num filme sobre a caça de seus verdadeiros sonhos, sem dar a maior importancia de quão sérios sejam os riscos à frente.

Ele é Jesse Lujack, um ladrãozinho sem quase sorte alguma e de pouca habilidade para o ramo. Mas que adora viver Jerry Lee Lewis e ler seus gibis de Silver Surfer.
E junto de isso tudo existe um grande e verdadeiro amor em sua vida de furtos e malandragens. É o amor de e pela Mônica (Valerie Kaprisky), uma linda francesa estudante de arquitetura que ele acaba conhecendo em uma de suas aventuras em Las Vegas.
E seus sonhos aumentam ainda mais quando eles admitem estarem loucamente apaixonados. E ele [Jesse], resolve então dar uma boa vida ao seu grande amor, tentando deixar a vida de furtos e malandragem e seguir uma vida correta.

Isso tudo já em 1983!
Até não sei se Quentin Tarantino não teve este filme como base e inspiração para escrever o roteiro Amor à Queima-Roupa (True Romance).
Mas tudo bem, ambos os filmes são ótimos mesmo.
Claro que em 1983 eu só tinha oito anos. E certamente nem sabia direito o que era filme. Fui assistir bem mais tarde, quando tive esse grande prazer e hoje a alegria de não ter esquecido deste ótimo filme de romance.
Eu acredito no verdadeiro amor e que para ele não tenha fronteiras. E que tudo é válido quando se está realmente e verdadeiramente apaixonado. Até mesmo ressucitá-la no alto de um prédio apalpando seu coração fazendo com que ele volte a bater.

Mas enfim, deixo aqui mais uma dica para um cinemateca em casa sentado ou deitado ao lado do seu grande amor e um pote de pipoca.

E por favor, se a polícia conseguir lhe pegar, não faça nada. Se entregue pensando no amor de vocês!