A Orfã
(Orphan de Jaume Collet-Serra, 2009)
Em 1993 conhecemos uma face do mal que nunca tinhamos visto, no rosto de uma inocente (porém diabólica) criança. O filme era O Anjo Malvado (Good Son de Joseph Ruben) e o ator era o ascendente Macaulay Culkin que fazia o papel de irmão adotivo de Elijah Wood (muito antes de sonhar em ir para terra média como Frodo). O filme fez um sucesso tremendo e mostrava que o garotinho de Esqueceram de mim, também fazia um ótimo vilão.
16 anos depois, Joel Silver e Robert Zemickis com sua Dark Castle trazem de volta o gênero este ano com o título de A Orfã (que poderia ser A “Anja” Malvada) e ao invés de trazer um garoto trazem uma menina que só de olhar ela nos olhos já da medo. Antes deste ela trabalhou com Dakota Fanning em Hounddog, filme polêmico onde Dakota vive uma menina que é estuprada, quando ver este posto aqui pra vocês.
Na trama um casal que passou por uma experiência traumática busca prencher o vazio do filho perdido com uma adoção, após procurar por diversos lares acharam a menina perfeita, o problema é que tudo que é bom demais o santo certamente deve desconfiar, e com certeza.
A história é conhecida, mas pelo menos não é batida e não caiu na onda do tão utilizado remake, e a escolha de Jaume para a direção (diretor de Casa de Cera também da Dark Castle) não impreenssiona, mas também não fica devendo, a surpresa mesmo fica no desfeixo da história que pelo menos pra mim, nem de longe imaginei uma coisa dessas.
Pegue a costela (namorada como chamamos aqui no Sul) a pipoca e apague as luzes, por que o filme merece este clima para ser visto.
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