Os Substitutos
(Surrogates de Jonathan Mostow, 2009) 
Imagine você ter a posibilidade de fazer esportes, trabalhar, enfrentar perigos, sair a noite e não sofrer nenhum tipo de fadiga ou estafa, tudo isso por que um ciborgue vai em seu lugar enquanto você o controla no melhor estilo Matrix.
Analogias a parte, a premissa de Substitutos é justamente esta, questionar a possibilidade de podermos fazer de tudo sem sair de casa, já que é vendida a idéia de que nada de ruim possa acontecer já que não estamos fisicamente de frente com o perígo. A coisa muda de quadro quando uma arma faz o que parece impossível, matar não só o ciborgue como o seu controlador. Cabe ao policial Tom Greer (Bruce Willis) descobrir quem e por que foi inventada esta arma.
A premissa foi retirada de uma HQ, e apesar do filme ser curto (1h20min.) funciona bem, até por que se fosse maior provavelmente seria enjoativo. O filme segue a linha sem exageros onde você consegue perceber a real história como pano de fundo nos primeiros 10 minutos de filme, e assim permanece até que o filme termine, chegando a descobrir toda a trama e sua conclusão aos 45, 50 minutos de produção.
Mesmo assim o filme não é ruim, mas se comparado a outros do genero ciborgue como Eu, Robô, Inteligência Artificial ou com consciências distantes como Estranhos Prazeres ou Matrix fica bem aquém do esperado.
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