terça-feira, 24 de março de 2009

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Colors – As Cores da Violência

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Se tem alguém do estado do Rio de Janeiro que é cinéfilo de carteirinha e acompanha sempre de perto o nosso site, sabe do que eu estou falando.
E o banner acima não é uma ordem, e sim, um pedido: Cinéfilos – Assistam Antes de morreri”! Pois se você(s) acha(m) que sabe tudo sobre filmes de gangues e drogas. Não sabem!

Alguém deve estar se perguntando: Porque esse post não foi para a categoria “Uma vez eu ví”? Simplismente porque deste eu lembro bem. Me marcou e muito!

Colors – As Cores da Violência, 1988. Posso dizer que este vem a ser o pai deste gênero de filme. Drogas, violência e história.
Acredito que este filme seja o “top” de carreira do ator Robert Duvall, que já não digo o mesmo do ator Sean Penn. Ambos mocinhos e policiais no filme.

Sinopse: Trava-se uma verdadeira guerra em Los Angeles, entre as gangues Bloods e os Crips. Ambas as gangues que controlam o tráfico de crack em Los Angeles, um derivado da cocaína mais barato e mais nocivo. Em meio a essa onda de violência, dois policiais da divisão especial C.R.A.S.H. fazem a ronda. Bob Hodges, experiente está à beira da aposentadoria [Duvall], procura contemporizar, dialogando com os criminosos, enquanto seu parceiro Danny McGavin [Sean Peann], um jovem intempestivo e irrascível, prefere métodos mais diretos e brutais.

E para a surpresa dos cinéfilos. O filme tem a direção de Dennis Hopper.

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O filme tem também no elenco principal a atriz Maria C. Alonso. [foto]
Que faz também um “par” meio romântico com Sean.
E entre outros atore coadjuvantes na época e hoje atores de ponta.
Colors é um filme simples, direto e o mais importante. Realista!

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Eu sei que o meu post anterior mencionei para não se confiar na policia. Mas isto, quando envolve-se dinheiro. Agora quando trata-se de vidas inocentes, a história é um pouco diferente. Se é que me entendem…

E mesmo Colors sendo de 1988, Colors travou quase que uma previsão, do que seria o mundo hoje com gangues, violência e muita droga.
E ao meio disso tudo, tomara sempre termos bons policiais combatendo tais. Mesmo com poucos sálarios afim apenas de tentar ao máximo manter a ordem e a vida alheia. Pois Colors menciona isto tudo durante as duas horas de filme.

Acho que vale a pena os cinéfilos conferirem.

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